A maioria das empresas já percebeu que investir na saúde dos colaboradores é o mesmo que investir no seu sucesso. Ao garantir mais qualidade de vida aos funcionários, a empresa consegue reduzir as taxas de absenteísmo e turnover, melhora a produtividade, aumenta a motivação e torna o ambiente de trabalho mais agradável.
No artigo de hoje vamos falar sobre um tema indispensável para organizações que querem aproveitar todas essas vantagens: a gestão de saúde corporativa.
Confira o que você vai encontrar ao longo do conteúdo:
- O que é gestão de saúde corporativa?
- Qual é a importância dos benefícios corporativos na gestão de saúde?
- 10 termos burocráticos relacionados à gestão de saúde corporativa
- Dúvidas comuns sobre gestão de saúde corporativa (e como resolvê-las)
- Sabia que a sua gestão de saúde pode ser muito mais simples e eficiente com a Pipo Saúde?
O que é gestão de saúde corporativa?
Para promover mais saúde e bem-estar para os funcionários, a organização precisa fazer a gestão de saúde empresarial, ou seja, planejar, promover e administrar ações e recursos relacionados a esses assuntos de maneira contínua e inteligente.
O objetivo da gestão de saúde corporativa é melhorar as condições do ambiente de trabalho, prevenir doenças, incentivar o autocuidado e potencializar a qualidade de vida dos funcionários da empresa.
Uma gestão de saúde empresarial eficiente promove:
- redução de custos;
- fortalecimento da empresa enquanto marca empregadora;
- melhora no clima organizacional;
- aumento na satisfação e produtividade dos funcionários.
Qual é a importância dos benefícios corporativos na gestão de saúde?
Uma das principais funções da gestão de saúde empresarial é a contratação e administração dos benefícios corporativos, em especial os voltados para a saúde e bem-estar dos funcionários.
Um estudo da consultoria Robert Half, realizado em 2020 com mais de 600 profissionais brasileiros, mostrou que a assistência médica é o benefício mais importante para 77,8% dos entrevistados. É inegável que a saúde física e mental ganhou ainda mais importância por conta da pandemia do coronavírus e isso tem impactos na gestão de benefícios.
Sendo assim, disponibilizar plano de saúde, plano odontológico e outros benefícios de saúde é um importante diferencial para empresas que querem atrair e reter talentos, além de contar com uma equipe mais produtiva e motivada.
10 termos burocráticos relacionados à gestão de saúde corporativa
A equipe que lida com a gestão de saúde, principalmente com a administração do plano de saúde corporativo, precisa lidar com uma série de burocracias. Para ficar mais fácil entender as normas, é importante entender o significado de alguns termos burocráticos.
Vamos citar e explicar alguns deles abaixo. Vamos lá:
1. Break even
É o valor limite que a sinistralidade pode ter na apólice. Geralmente, em planos de saúde, essa taxa é de no máximo de 70%. Caso ultrapasse o break even, o reajuste do plano pode ser superior à taxa de inflação médica.
2. Reajuste
De acordo com o que foi determinado no contrato e com a autorização da ANS, as operadoras podem reajustar o valor da mensalidade dos planos de saúde. Como existem várias regras para evitar reajustes abusivos, é importante ficar atento.
3. Sinistralidade
É uma taxa calculada com base no sinistro (custos com os beneficiários) e o prêmio (receita recebida por aquele contrato), que influencia diretamente o custo do plano de saúde corporativo. Isso significa que se os funcionários utilizarem de forma irresponsável os serviços dos planos, a sinistralidade vai aumentar.
4. Portabilidade
Também conhecida como portabilidade de carências, ela acontece quando o beneficiário troca de plano de saúde (seja com a mesma operadora ou com uma diferente) e não precisa cumprir os períodos de carência.
5. Rede credenciada
São os prestadores de serviços contratados para atender os participantes de um plano de saúde. A rede credenciada pode ser nacional, regional, própria ou terceirizada.
6. Rol mínimo
É a listagem mínima e obrigatória de exames, consultas, cirurgias e outros procedimentos de saúde que o plano deve oferecer a seus clientes. A listagem é definida pela ANS e é disponibilizada no site da instituição.
7. Coparticipação
É quando a empresa decide “dividir a conta” com os colaboradores. Nos planos de saúde com coparticipação, a organização paga a mensalidade e o beneficiário paga uma taxa quando precisa utilizar um serviço.
8. NTEP
O Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário é uma ferramenta utilizada pela perícia médica do INSS para identificar doenças e acidentes relacionados estatisticamente com a prática de uma determinada atividade profissional.
9. DUT
As Diretrizes de Utilização são definidas pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) e ajudam a determinar o que vai fazer parte da cobertura do plano. Elas orientam e regulam instruções para o uso adequado dos serviços de saúde.
10. Seguro de vida
Serviço financeiro que garante que as pessoas indicadas pelo titular vão receber uma indenização em dinheiro em caso de morte. A cobertura do seguro de vida também pode englobar doenças, acidentes, despesas hospitalares e outros.
Dúvidas comuns sobre gestão de saúde corporativa (e como resolvê-las)
Agora, vamos dar dicas de como resolver algumas das principais dúvidas que a equipe de RH costuma ter sobre gestão de saúde empresarial.
Como incluir beneficiários e excluir do plano de saúde?
A inclusão de beneficiários, que geralmente acontece em até 30 dias após a contratação do funcionário, não tem nenhum período de carência para contratos de mais de 30 dias. Já em contratos com 29 vidas ou menos, é preciso respeitar um prazo de carência.
A exclusão de beneficiários, seja por demissão, desistência ou óbito, deve acontecer até a data de corte daquele mês (que é determinada no contrato). Se isso não for feito, o colaborador continuará ativo até o próximo prazo de corte.
A maneira de realizar a inclusão e exclusão de beneficiários pode variar de acordo com as determinações de cada operadora de saúde, o plano contratado e o porte da empresa.
Como é feita a gestão de dependentes? Há carências para isso?
Em alguns casos, o contrato do plano de saúde corporativo permite a inclusão de dependentes (como cônjuges e filhos). Nessas situações, é possível que eles não tenham que esperar o período de carências para utilizar os serviços se a inclusão acontecer nos primeiros 30 dias a partir da assinatura do contrato.
Essa regra, é claro, vale para os casos em que o titular do plano já cumpriu o período de carência. Se isso ainda não tiver acontecido, o dependente também vai precisar aguardar o mesmo prazo.
Além do plano de saúde, o que posso fazer para melhorar a saúde dos funcionários?
Além de oferecer um bom plano de saúde empresarial, existem várias outras estratégias que a empresa pode adotar para melhorar a qualidade de vida dos colaboradores e tornar um ambiente mais agradável.
Veja algumas delas:
- disponibilize um ambiente de trabalho confortável e ergonômico;
- invista em diversidade;
- incentive uma cultura de feedbacks e metas realistas;
- disponibilize ginástica laboral;
- invista em treinamentos e cursos sobre saúde.
Sabia que a sua gestão de saúde pode ser muito mais simples e eficiente com a Pipo Saúde?
A gestão de saúde na empresa é algo muito importante, mas traz inúmeros desafios para o RH. É preciso ter muita atenção para agir de acordo com as regras, otimizar os custos e ficar atento às inovações para proporcionar mais qualidade de vida aos colaboradores.
Para não se perder no meio de tantas burocracias e ter pouco tempo para focar no que mais importa, vale a pena considerar a contratação de uma corretora de saúde, como a Pipo Saúde.
Por meio de uma plataforma muito eficiente, os nossos clientes conseguem melhorar o controle das faturas de planos de saúde, incluir e excluir beneficiários de forma otimizada, consultar dados sobre a saúde dos colaboradores para melhorar a tomada de decisão e muito mais.
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