Este conteúdo faz parte de um case de sucesso de uma healthtech.
Ter um plano de saúde que atenda às necessidades dos colaboradores e caiba dentro do orçamento da empresa é sempre um desafio.
Hoje existem diversas modalidades de planos, desde os individuais até os reservados às grandes empresas. E é claro que, quanto mais vidas fizerem parte do pacote, maiores são os benefícios e descontos oferecidos pelas operadoras.
Além disso, sabemos da importância que um bom plano tem para os colaboradores. Segundo pesquisa de 2021 do instituto Bateiah Estratégia e Reputação encomendado pela Anab - Associação Nacional das Administradoras de Benefício:
- 81% dos brasileiros têm preocupações sobre o acesso à saúde;
- De 18 a 50%, dependendo da faixa etária e de renda, consideram o plano de saúde uma conquista;
- O plano de saúde ocupa o terceiro lugar no ranking da lista de desejos, empatado com o automóvel.
Com essas informações em mãos, entendemos que a necessidade de migração de porte de uma empresa precisa ser muito bem pensada. Afinal, os colaboradores precisam continuar com um bom atendimento sem que a empresa saia prejudicada.
Por isso, trouxemos mais um case de sucesso da Pipo. O caso de uma healthtech que precisou passar do plano PME para o empresarial e ainda assim teve uma economia de R$ 810 mil anual no plano. Confira!
O contexto
Uma startup de saúde em pleno crescimento acelerado, passou de 127 vidas para 304, ou seja, tornou-se elegível para a migração de porte de Pequenas e Médias Empresas para um plano empresarial.
No entanto, ao receber a proposta de reajuste, a Pipo observou alguns índices importantes, os quais, se bem negociados, poderiam reduzir os valores, com base no uso atual do plano.
No plano atual, a healthtech já tinha um plano 100% pago pela empresa aos titulares. Porém, gostaria de melhorar a experiência dos colaboradores, uma opção mais barata com inclusão de mais dependentes pagos pelos titulares, possibilidade de upgrade, melhorar os custos e manter os mesmos níveis de reembolso e rede de atendimento.
Assim, após análise de propostas das principais operadoras de saúde do país, a Pipo negociou com a atual, gerando uma economia de R$ 810 mil, atendendo às necessidades do cliente.
Os principais resultados com a negociação da Pipo Saúde
Primeiramente, a Pipo identificou que a startup tinha um índice de sinistralidade muito baixo, com 23,32%, sendo que o previsto em contrato era 70%. Além disso, também foi observada uma alta taxa de engajamento dos colaboradores com o Time de Saúde da Pipo, profissionais médicos e de enfermagem que dão suporte e esclarecem dúvidas.
Outra questão levada em conta foi que 75% das vidas usaram o plano no período de um ano, quando a previsão era entre 80 a 85%.
Com esse cenário favorável, foi possível iniciar uma negociação com a operadora.
Após um estudo completo em duas rodadas, que iniciou com quatro das principais operadoras do Brasil e culminou com duas, incluindo a atual, a Pipo finalizou evitando um reajuste anual e ainda trouxe um case de saving com a proposta de migração.
Os resultados foram:
- Custo evitado em relação ao reajuste de R$ 1.2 milhões;
- Economia de R$ 810 mil anuais;
- Ticket médio menor que o atual;
- Opção de planos Básico, Intermediário e Premium.
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